Feijoada (quase) completa

Nada melhor do que chamar os amigos pra conversar, tomar uma bem gelada e se esbaldar de comida, de poesia e prosa, de música e melodia, de imagens e memórias, enfim, de amizade. Sem formas fixas, do jeito que a cabeça e a emoção pedir, da maneira que cada um prefere se expressar. Todos os amigos podem contribuir pra que essa feijoada deixe de ser "quase" e venha a ser completa. Um grande beijo nesta saudação inicial dos amigos José Neto e Anadora Andrade.

sábado, 20 de maio de 2006

Ao Desaforo


Faz poesia sem rosto
dedica a mim por ironia
me abraça com palavras esparsas
e carícias poéticas que não são minhas.
Meu coração sedento que é de frases
bobo se apossa da poesia
leva consigo meu pensamento descrente
e o descompasso se faz laço
em meio a verdade-fantasia.
Num estranho apego à inverdades
me encanto com o inexato canto teu
que "bulina" um coração que já te queria
e por um impulso de vaidade
fico com o desaforo da ironia
que fez nascer um riso sincero no rosto meu.


Da menina descrente

6 Comments:

  • At 6:44 PM, Anonymous Anônimo said…

    aiai....isso q eh um caso romatico-moderno hehehehe
    bjoss

     
  • At 6:03 PM, Anonymous Anônimo said…

    apesar de ser realmente suspeito ficou(é) linda...

     
  • At 5:03 PM, Anonymous Anônimo said…

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