Arbitrariedade
Aquietava numa calma camomila as borboletas que moram em mim (...) De repente seu sorriso e o vento doido trazendo o cheiro bom desses cabelos negros justo até aqui, sobre meus ombros. Anadora Andrade |
Nada melhor do que chamar os amigos pra conversar, tomar uma bem gelada e se esbaldar de comida, de poesia e prosa, de música e melodia, de imagens e memórias, enfim, de amizade. Sem formas fixas, do jeito que a cabeça e a emoção pedir, da maneira que cada um prefere se expressar. Todos os amigos podem contribuir pra que essa feijoada deixe de ser "quase" e venha a ser completa. Um grande beijo nesta saudação inicial dos amigos José Neto e Anadora Andrade.
6 Comments:
At 7:24 PM,
Anônimo said…
Quem te inquietou, hein?
Essas reticências enclausuradas é pra nao dizer,é?
bj
groba
At 8:10 PM,
Anônimo said…
Um coração leviano inquietou-me
rs
pra variar
Anadora
At 5:39 PM,
Anônimo said…
mas sempre é bom....sempre...
bjo e promessas de poemaS futuros
At 1:32 PM,
Anônimo said…
Lindo poema. Sonoro, visual, cheio de sentidos e sabores. Achei sei blog por conta de uma poesia sua estava em meus arquivos de Word, escrita aos seus 15 anos, e igualmente bela: "Interpretação" (Me chama de chão,/entende o paradoxo da palavra,/ da frase./Me chama de chão,/de pedra, de merda,/de areia. /Me chama de chão,/ estrutura aparentemente/ inabalável. /Me chama de chão, /Pisa em mim, com a certeza de que, se eu sair de baixo /voce cai. /jaz, vai...).
Parabéns pelas palavras
At 2:02 PM,
Anônimo said…
volte sempre e se escrever também me manda algumas poesias pra eu colocar aqui.
Nossa, essa poesia aí já tem 7 anos...
At 12:05 PM,
Anônimo said…
Anadora, cheguei a vc attravés de meu amigo Marcus Licuri. Gostei muito de sua poesia; forte, visuall. Parabéns
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