Feijoada (quase) completa

Nada melhor do que chamar os amigos pra conversar, tomar uma bem gelada e se esbaldar de comida, de poesia e prosa, de música e melodia, de imagens e memórias, enfim, de amizade. Sem formas fixas, do jeito que a cabeça e a emoção pedir, da maneira que cada um prefere se expressar. Todos os amigos podem contribuir pra que essa feijoada deixe de ser "quase" e venha a ser completa. Um grande beijo nesta saudação inicial dos amigos José Neto e Anadora Andrade.

domingo, 4 de fevereiro de 2007

Arbitrariedade

Aquietava
numa calma camomila
as borboletas
que moram em mim

(...)

De repente seu sorriso
e o vento doido
trazendo o cheiro bom
desses cabelos negros

justo até aqui,
sobre meus ombros.

Anadora Andrade

6 Comments:

  • At 7:24 PM, Anonymous Anônimo said…

    Quem te inquietou, hein?
    Essas reticências enclausuradas é pra nao dizer,é?
    bj
    groba

     
  • At 8:10 PM, Anonymous Anônimo said…

    Um coração leviano inquietou-me

    rs

    pra variar

    Anadora

     
  • At 5:39 PM, Anonymous Anônimo said…

    mas sempre é bom....sempre...
    bjo e promessas de poemaS futuros

     
  • At 1:32 PM, Anonymous Anônimo said…

    Lindo poema. Sonoro, visual, cheio de sentidos e sabores. Achei sei blog por conta de uma poesia sua estava em meus arquivos de Word, escrita aos seus 15 anos, e igualmente bela: "Interpretação" (Me chama de chão,/entende o paradoxo da palavra,/ da frase./Me chama de chão,/de pedra, de merda,/de areia. /Me chama de chão,/ estrutura aparentemente/ inabalável. /Me chama de chão, /Pisa em mim, com a certeza de que, se eu sair de baixo /voce cai. /jaz, vai...).

    Parabéns pelas palavras

     
  • At 2:02 PM, Anonymous Anônimo said…

    volte sempre e se escrever também me manda algumas poesias pra eu colocar aqui.

    Nossa, essa poesia aí já tem 7 anos...

     
  • At 12:05 PM, Anonymous Anônimo said…

    Anadora, cheguei a vc attravés de meu amigo Marcus Licuri. Gostei muito de sua poesia; forte, visuall. Parabéns

     

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