Feijoada (quase) completa

Nada melhor do que chamar os amigos pra conversar, tomar uma bem gelada e se esbaldar de comida, de poesia e prosa, de música e melodia, de imagens e memórias, enfim, de amizade. Sem formas fixas, do jeito que a cabeça e a emoção pedir, da maneira que cada um prefere se expressar. Todos os amigos podem contribuir pra que essa feijoada deixe de ser "quase" e venha a ser completa. Um grande beijo nesta saudação inicial dos amigos José Neto e Anadora Andrade.

quinta-feira, 12 de outubro de 2006

Do que não sou


Para quem nunca precisou tornar-se
Já que é
Você

Organicamente despido de conclusões
Dispensa a sublime racionalidade

Invejo-te
Nas minhas limitações lógicas

Condenada à eterna concatenação de idéias
Sigo desejando ter sido
E você nem se apercebe;
Percebe sem saber
Que sempre fora; inocentemente sendo.

Christiane Andrade

2 Comments:

  • At 9:19 PM, Anonymous Anônimo said…

    esqueci d t dizer pessoalmente e por msn, mas gostei muito da poesia(mesmo vc não concordando muito comigo nisso...rs!)
    ps.kd as pessoas desse blog meu povo??
    bjo

     
  • At 2:50 PM, Blogger betita said…

    "Que sempre fora; inocentemente sendo" e inconsciente não sendo.

    Lugarzinho bom esse aqui.

    abraços.

     

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