Feijoada (quase) completa

Nada melhor do que chamar os amigos pra conversar, tomar uma bem gelada e se esbaldar de comida, de poesia e prosa, de música e melodia, de imagens e memórias, enfim, de amizade. Sem formas fixas, do jeito que a cabeça e a emoção pedir, da maneira que cada um prefere se expressar. Todos os amigos podem contribuir pra que essa feijoada deixe de ser "quase" e venha a ser completa. Um grande beijo nesta saudação inicial dos amigos José Neto e Anadora Andrade.

quarta-feira, 7 de junho de 2006

Diálogo II


Do “humano” sobrevieram tristezas, misérias, dores.
Brotaram dos poros feito suor.
Mas esses mesmos poros,
aliados às bocas, às mãos, ao peito,
deram nascimento ao fantástico.

Segredo!(?)
A maçã do conhecimento
trazia em sua carne
a própria criação
e, como conseqüência, a beleza.

Que nos tenham negado o paraíso
(por temor de tanta divindade)
mas tenham nos dado o mundo.
Das sete maravilhas às tantas desgraças.

Sejamos equilibradamente diabos e santos
e assim tocaremos (levemente) a completude:
de alma, de ser, de essência.
De humanidade.

Zé (Neto)

3 Comments:

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