Diálogo II
Do “humano” sobrevieram tristezas, misérias, dores.
Brotaram dos poros feito suor.
Mas esses mesmos poros,
aliados às bocas, às mãos, ao peito,
deram nascimento ao fantástico.
Segredo!(?)
A maçã do conhecimento
trazia em sua carne
a própria criação
e, como conseqüência, a beleza.
Que nos tenham negado o paraíso
(por temor de tanta divindade)
mas tenham nos dado o mundo.
Das sete maravilhas às tantas desgraças.
Sejamos equilibradamente diabos e santos
e assim tocaremos (levemente) a completude:
de alma, de ser, de essência.
De humanidade.
Zé (Neto)
3 Comments:
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Anônimo said…
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Anônimo said…
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