Feijoada (quase) completa

Nada melhor do que chamar os amigos pra conversar, tomar uma bem gelada e se esbaldar de comida, de poesia e prosa, de música e melodia, de imagens e memórias, enfim, de amizade. Sem formas fixas, do jeito que a cabeça e a emoção pedir, da maneira que cada um prefere se expressar. Todos os amigos podem contribuir pra que essa feijoada deixe de ser "quase" e venha a ser completa. Um grande beijo nesta saudação inicial dos amigos José Neto e Anadora Andrade.

segunda-feira, 3 de julho de 2006

Confessei na noite mais calada
Pra que a voz da madrugada
Fosse testemunha ocular
Do que vim desabafar
E tal qual fiel mensageira
Espalhasse pela rua inteira
De manhã logo bem cedo
Quando a luz ainda tem medo
Que te amo pra mais da conta
Que assim chega amedronta
Pois não há esse no mundo
Que por amar feito vagabundo
Não se trema de pavor
Ao ver que nessa conta
Só se soma dor.

Tiago Groba

4 Comments:

  • At 8:02 PM, Anonymous Anônimo said…

    Grobito, me mande suas poesias novas nego, só tô com as antigas aqui pra postar...

    Preciso dizer que achei lindo o poema? Preciso, né? Só não é mais lindo que você, beijo!

     
  • At 8:08 PM, Anonymous Anônimo said…

    Amedronta,ahhh se amedronta!!
    mas é bom tb dizer e criar uma coragem meio cega d q num vai terminar em dor como nos teus versos...
    se a luz perde o medo,pq a gente não?
    linda poesia fiu,como sempre...

     
  • At 12:05 PM, Anonymous Anônimo said…

    mui bela esta poesia grobento. vc tem talento meu caro. mui bela. manuca

     
  • At 1:17 AM, Anonymous Anônimo said…

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