Soneto da saudade
Eu, que tantas vezes, tive pensamentos,
junto a eles sofri em meus tormentos...
Ah! Hoje eu sofro por ti... também por mim!
capaz de pieguices numa rima chinfrim...
Hoje sofro o calor do peito, nada mais,
Saudades, memórias que não voltam atrás
O tempo que arde demais... no peito!
Braços teus, antes o meu leito. Bem feito!
Bem feito de mim, do que sobrou de eu
eu nego a gramática... não me vale nada...
Não me vale a cara, sem cara, o cara...
Parou! Acabou! É o fim! Meu Deus meu!
A quem recorro nessa hora triste, calada
A voz da racionalidade... tão rara! tão rara!
Vinícius Soares Carvalho
4 Comments:
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Anônimo said…
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Anônimo said…
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Anônimo said…
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Thalita Castello Branco Fontenele said…
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