Feijoada (quase) completa

Nada melhor do que chamar os amigos pra conversar, tomar uma bem gelada e se esbaldar de comida, de poesia e prosa, de música e melodia, de imagens e memórias, enfim, de amizade. Sem formas fixas, do jeito que a cabeça e a emoção pedir, da maneira que cada um prefere se expressar. Todos os amigos podem contribuir pra que essa feijoada deixe de ser "quase" e venha a ser completa. Um grande beijo nesta saudação inicial dos amigos José Neto e Anadora Andrade.

domingo, 2 de julho de 2006

Soneto da saudade


Eu, que tantas vezes, tive pensamentos,

junto a eles sofri em meus tormentos...
Ah! Hoje eu sofro por ti... também por mim!

capaz de pieguices numa rima chinfrim...

Hoje sofro o calor do peito, nada mais,
Saudades, memórias que não voltam atrás
O tempo que arde demais... no peito!

Braços teus, antes o meu leito. Bem feito!

Bem feito de mim, do que sobrou de eu

eu nego a gramática... não me vale nada...
Não me vale a cara, sem cara, o cara...

Parou! Acabou! É o fim! Meu Deus meu!
A quem recorro nessa hora triste, calada
A voz da racionalidade... tão rara! tão rara!

Vinícius Soares Carvalho

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