Feijoada (quase) completa

Nada melhor do que chamar os amigos pra conversar, tomar uma bem gelada e se esbaldar de comida, de poesia e prosa, de música e melodia, de imagens e memórias, enfim, de amizade. Sem formas fixas, do jeito que a cabeça e a emoção pedir, da maneira que cada um prefere se expressar. Todos os amigos podem contribuir pra que essa feijoada deixe de ser "quase" e venha a ser completa. Um grande beijo nesta saudação inicial dos amigos José Neto e Anadora Andrade.

segunda-feira, 31 de julho de 2006

Engula!


Vá! Engula cada palavra escrita
toda paixão literariamente traduzida.
Engula!
Meta cada poesia por inteiro na boca!
E nem se atreva a mastigar meus sentimentos.
Eles são como bagaço de jaca:
só se saboreia e engole.
Depois, morre-se de indigestão.

Liana Lisboa

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