Feijoada (quase) completa

Nada melhor do que chamar os amigos pra conversar, tomar uma bem gelada e se esbaldar de comida, de poesia e prosa, de música e melodia, de imagens e memórias, enfim, de amizade. Sem formas fixas, do jeito que a cabeça e a emoção pedir, da maneira que cada um prefere se expressar. Todos os amigos podem contribuir pra que essa feijoada deixe de ser "quase" e venha a ser completa. Um grande beijo nesta saudação inicial dos amigos José Neto e Anadora Andrade.

quarta-feira, 19 de julho de 2006

Pós-amor

O coração não veio à boca
não me senti trapo nem roupa
mal reconheci sua voz.
Foi impossível sentir arrepio
aconteceu conforme a previsão
e não há quem faça voltar atrás
naquilo que é mais que desvio.

(...)

Não que eu sinta raiva,
tenho sim grande ódio
do tempo perdido com
cartas, calores, suspiros...

Anadora Andrade

3 Comments:

  • At 7:10 PM, Anonymous Anônimo said…

    Releio seu poema e é gostoso ainda nao pegar essas rimas que teimam em fugir e se esconder.
    bj
    groba

     
  • At 9:35 PM, Blogger Gabriel Carvalho said…

    vc tem a manha nadora puta merda

     
  • At 4:49 AM, Anonymous Anônimo said…

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